Katherine, que passou a infância em um ambiente doméstico abusivo e sem afeto materno, contou ao portal God Reports que encontrou cura emocional e deixou para trás a depressão ao se converter ao cristianismo.
Ela relatou que a “tortura mental constante” vivida na infância provocou traumas profundos. Na tentativa de preencher o vazio afetivo, engravidou aos 16 anos e, sob pressão, quase abortou os gêmeos. Depois, casou-se com o pai das crianças e teve outro bebê, mas o relacionamento terminou em um divórcio traumático marcado por repetidas traições.
Durante esse período, Katherine tentou tirar a própria vida duas vezes e sobreviveu. Ainda buscando sentido, contraiu um segundo matrimônio com um traficante de drogas, com quem teve mais um filho, mas continuava se sentindo sem propósito.
Criada na tradição católica, ela apreciava a arquitetura e os rituais da igreja, embora não se sentisse envolvida. A mudança começou quando aceitou o convite de uma amiga para visitar uma igreja evangélica. Naquele culto, disse ter sido impactada pela alegria dos fiéis e por passagens bíblicas como o Salmo 46:10 — “Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus”.
“Orei, pedi perdão a Deus e me tornei seguidora de Cristo”, afirmou. Segundo Katherine, a fé lhe deu forças para enfrentar “perigos, armadilhas e trabalhos”, além de reviver a esperança de reconstruir a família.
À medida que crescia espiritualmente, contou ter experimentado restauração emocional. Em um período de jejum e oração, lembrou-se do Salmo 68, que diz que Deus “dá família aos solitários”, e afirma ter encontrado encorajamento naquela mensagem.
Hoje, ela está casada com Brian, a quem descreve como uma nova oportunidade concedida por Deus. Os filhos a consideram abençoados com a figura paterna que faltava, e o casal dedica-se a compartilhar o testemunho de transformação.
Com informações de Guiame