A apresentação de Tertuliana Lustosa, uma travesti e mestranda em Cultura e Sociedade, durante o 1º Encontro de Gênero da Universidade Federal do Maranhão, gerou forte controvérsia ao incluir uma dança erótica que expôs partes íntimas. O evento, que discutia as tendências contemporâneas em gênero na América Latina, foi amplamente criticado, levantando questões sobre a adequação de tais performances em ambientes educacionais
Contexto do Evento
O 1º Encontro de Gênero, realizado na Universidade Federal do Maranhão, tinha como objetivo discutir o tema “Gênero para além das fronteiras”. No entanto, a apresentação de Tertuliana gerou mais polêmica do que diálogo construtivo. A performance, que incluía danças sugestivas e falas de teor sexual explícito, foi interpretada por muitos como uma afronta aos princípios educacionais.
A Reação nas Redes Sociais
O vídeo da apresentação rapidamente se espalhou pelas redes sociais, gerando uma onda de críticas de internautas e líderes religiosos. Muitos consideraram a performance inapropriada para um ambiente acadêmico, alegando que isso não representa o que a educação deve promover.
Críticas de Líderes Religiosos
O pastor Rodrigo Mocellin foi um dos que se manifestou contra a performance. Ele argumentou que as escolas e universidades brasileiras têm se tornado locais de promoção de ideologias que vão contra os valores familiares e cristãos. Segundo ele, “o pior lugar para enviar seu filho, hoje, é para as escolas e universidades pagãs”, criticando o que considera uma ideologia anticristã infiltrada na educação.
A Visão de Tertuliana Lustosa
Após a repercussão negativa, Tertuliana se defendeu, afirmando que sua performance é uma forma de produção de conhecimento. Para ela, a educação deve ser provocativa e levar a reflexões profundas sobre gênero e sexualidade. No entanto, essa justificativa não convenceu muitos críticos, que a acusam de banalizar o ambiente acadêmico.
Implicações para a Educação
A polêmica levantada pela performance de Tertuliana Lustosa traz à tona a discussão sobre o que deve ser considerado aceitável em ambientes educacionais. Enquanto alguns defendem a liberdade de expressão e a inclusão de diversas vozes na academia, outros alertam para o risco de que a educação se transforme em um palco para atitudes que desrespeitam valores fundamentais.
É essencial que a sociedade se una para discutir os limites da liberdade de expressão e as responsabilidades dos educadores. Perguntamo-nos: até onde devemos ir em busca de uma educação inclusiva, sem desvirtuar os princípios que fundamentam a formação de cidadãos críticos e respeitosos?
Editorial do Blog O Crente: A Destruição dos Valores Cristãos nas Universidades
Nos dias atuais, as escolas públicas e universidades se tornaram verdadeiros palcos para movimentos que, de forma recorrente, buscam afrontar os valores cristãos e as bases familiares que sustentam a sociedade. É alarmante observar que a doutrina disseminada nessas instituições frequentemente se revela destrutiva, mirando na desconstrução da família tradicional.
Colocar nossos filhos em universidades que promovem tais ideologias é um risco imenso. Por mais que se ofereça uma educação cristã em casa, a pressão exercida por professores e colegas de turma pode ser avassaladora. A recente “performance” de um travesti durante uma palestra acadêmica, que expôs uma dança erótica em um ambiente que deveria ser de aprendizado, é apenas a ponta do iceberg. Se uma cena tão absurda pôde ser apresentada abertamente, é de se perguntar o que acontece nas salas de aula, longe dos olhos dos pais e da sociedade.
Repudiamos veementemente esse tipo de comportamento que não só desrespeita o espaço educacional, mas também desvirtua o propósito de formação de cidadãos críticos e respeitosos. O que deveria ser um ambiente de aprendizado se transforma em uma arena de militância ideológica, onde se ensina mais sobre opiniões pessoais e doutrinas de esquerda do que sobre conhecimentos acadêmicos e valores morais.
Lamentamos profundamente ver nosso sistema de ensino se tornar uma fábrica de militantes, onde os princípios cristãos são sistematicamente atacados. É essencial que, como cristãos, estejamos atentos e ativos na defesa dos valores que consideramos fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e equilibrada.
Devemos nos unir, discutir e buscar alternativas que garantam uma educação que respeite e promova os valores da família, ao invés de permitir que nossos filhos sejam expostos a ideologias que podem comprometer sua formação e moral. A luta é longa, mas é nossa responsabilidade assegurar que a verdade e a integridade sejam mantidas nas instituições que moldam o futuro de nossas crianças.
Assista: