Em entrevista ao The Christian Post, o evangelista Franklin Graham afirmou que o assassinato do líder conservador Charlie Kirk, na Universidade de Utah, gerou “um grande holofote” sobre a mensagem de que “Jesus Cristo é o Filho de Deus”.
Segundo Graham, 11 dias antes de ser morto, Kirk publicou no X (antigo Twitter) um apelo para que seus seguidores “falassem de Jesus a alguém no fim de semana”. Para o evangelista, a postagem ganhou novo alcance após a tragédia, motivando cristãos em todo o mundo a compartilhar o Evangelho.
“O que o assassino queria era silenciar Charlie, mas o efeito foi o oposto”, declarou Graham. Ele acrescentou que “milhões de pessoas estão falando sobre a mensagem de Jesus” desde o crime, fenômeno que usuários de redes sociais batizaram de “Efeito Charlie”.
Impacto entre a geração Z
Graham destacou que a pregação “sincera e direta” de Kirk alcançou especialmente a geração Z, jovem público que, segundo o evangelista, enfrenta vazio existencial diante de drogas, sexo e álcool. “Quando Charlie disse que Jesus Cristo era tudo para ele, isso foi enorme. Ele será lembrado por sua fé”, afirmou.
“Esquerda quer silenciar opositores”, diz Graham
Para o filho de Billy Graham, o atentado reflete uma tentativa de setores da esquerda de calar vozes discordantes. “Não há dúvida de que os cristãos estão sob ataque”, afirmou, citando o uso do termo “nacionalismo cristão” como forma de desacreditar quem expressa publicamente sua fé.
Graham concluiu incentivando jovens cristãos a seguirem o exemplo de Kirk: “Precisamos tomar posição e não ter medo de falar a verdade”.
Com informações de Guiame