A atriz e ex-coelhinha da Playboy Jenny McCarthy, 53 anos, afirmou ter “se rendido completamente” a Jesus depois do assassinato do ativista conservador Charlie Kirk.
O relato foi feito em 11 de dezembro, durante participação no podcast “Culture Apothecary”. Segundo McCarthy, a tragédia a levou a buscar a Deus com mais intensidade. “Eu estava tão destruída. Orei, orei e orei. Comecei o estudo bíblico imediatamente”, disse.
Eleita Playmate do Ano pela revista Playboy em 1994, a atriz contou que já se considerava seguidora de Jesus e defendia valores conservadores, mas viveu um “despertar espiritual” após a morte de Kirk. O marido, o ator Donnie Wahlberg, também teria reforçado a fé nesse período.
“Tenho uma relação muito profunda com Deus. Algumas pessoas precisam se esforçar para ouvi-lo; eu tenho uma linha direta. Jesus é meu parceiro”, declarou McCarthy.
Legado de Kirk
Durante a entrevista, a atriz destacou o impacto do trabalho de Charlie Kirk. “Ele mudou o mundo. Aproximou todas aquelas pessoas de Cristo”, afirmou.
McCarthy disse ainda que se identifica com o ativista por também receber ameaças ao falar publicamente sobre valores conservadores em Hollywood. “Preciso de coragem e da armadura de Deus para continuar”, acrescentou.
Reflexos em cultos e shows
O cantor cristão Chris Tomlin, que conduziu o culto memorial de Kirk, relatou ao The Christian Post que vem percebendo maior procura por experiências espirituais em suas apresentações desde a cerimônia. “Parece que estamos em um momento de despertar; as pessoas não vêm para um show, mas desesperadas para encontrar Deus”, comentou.
Charlie Kirk foi assassinado em 2023; detalhes sobre o crime não foram abordados no podcast.
Com informações de Guiame