Home / Notícias / Mundo Cristão / Ex-médium acusa “Wicked: Parte 2” de romantizar bruxaria e alerta pais para “doutrinação demoníaca”

Ex-médium acusa “Wicked: Parte 2” de romantizar bruxaria e alerta pais para “doutrinação demoníaca”

ocrente 1765459261
Spread the love

A ex-médium norte-americana Jenn Nizza fez um alerta a pais e jovens sobre a influência espiritual que, segundo ela, está presente em “Wicked: Parte 2”, continuação do musical da Universal Pictures prevista para chegar aos cinemas em 2025.

Nizza, que hoje lidera um ministério voltado a pessoas que desejam abandonar o ocultismo, abordou o tema em episódio recente do podcast Ex-Psychic Saved. “A bruxaria é real e este filme a romantiza”, declarou. “Isso me preocupa, pois vejo uma doutrinação demoníaca direcionada ao público jovem.”

Experiência no ocultismo

Antes de se converter ao cristianismo, Jenn atuou por décadas como médium e praticante de Nova Era. Com base nessa vivência, ela contesta a ideia de “bruxaria boa” sugerida na trama: “Bruxaria envolve invocar demônios, não importa se você se considera boa ou má. Isso é condenado por Deus”.

Críticas anteriores à franquia

A primeira parte da adaptação cinematográfica de Wicked, lançada em 2024, já havia sido alvo de protestos de grupos cristãos. A organização norte-americana One Million Moms acusou o estúdio de “empurrar agenda LGBT e ocultista” para o público infantil, citando cenas com travestis, relacionamentos entre homens e uso intenso de feitiçaria.

O grupo também destacou que quatro dos principais atores são abertamente queer ou já relataram experiências dentro da comunidade LGBTQIA+. No elenco, a feiticeira Glinda é interpretada pela cantora pop Ariana Grande, enquanto Cynthia Erivo vive Elphaba.

Lançamento em duas partes

A Universal dividiu o longa em duas etapas: Wicked: Parte Um e Wicked: Parte Dois. A estreia da segunda parte está marcada para novembro de 2025. Autor do romance original de 1995 que inspirou o musical, Gregory Maguire disse à revista Them que a sutileza nos relacionamentos dos personagens foi “intencional”.

Jenn Nizza concluiu seu alerta exortando pais a vigiarem o conteúdo consumido por crianças e adolescentes: “Eu falo porque já vivi isso. Sei como a mídia pode normalizar práticas que Deus condena”.

Com informações de Guiame