Um artigo publicado nesta segunda-feira (22), assinado pela jornalista Juliana Leite, afirma que veículos de comunicação identificados como “mídia de esquerda” contribuíram para o ambiente de hostilidade que antecedeu o assassinato do comentarista conservador Charlie Kirk.
Segundo Leite, a imprensa teria rotulado repetidamente Kirk como “fascista, homofóbico e racista”, mesmo após a divulgação de vídeos que, de acordo com a autora, desmentiriam essas acusações. Ela sustenta que tal cobertura teria “preparado o terreno” para atos de violência contra o ativista.
A jornalista também critica a forma como, após a morte de Kirk, esses mesmos veículos teriam continuado a “assassinar” a reputação do comentarista, insistindo em estereótipos que, na avaliação da autora, visavam apagar a memória e o legado do líder conservador entre jovens americanos.
No texto, Leite classifica a atuação da imprensa como “cúmplice” do crime, afirmando que “o sangue de Charlie não escorre apenas das mãos de um assassino, mas também das páginas e microfones” responsáveis pela cobertura que ela considera difamatória.
A publicação faz parte da coluna de Juliana Leite, que aborda temas de atualidade sob sua perspectiva pessoal. O veículo ressalta que o conteúdo reflete a opinião da autora, não necessariamente a posição editorial do site.
Com informações de Pleno.News