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Líderes Enfatizam a Importância da Oração nas Eleições: ‘Candidatos Temem a Deus?’

Kamala Harris durante discurso na Universidade de Wisconsin-La Crosse, enquanto ironiza manifestantes pró-vida que protestavam contra o aborto.

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Introdução

À medida que as eleições se aproximam, a necessidade de oração entre os cristãos se torna um tema central. Líderes religiosos estão levantando questões sobre a moralidade dos candidatos e a importância de buscar a orientação divina nas decisões políticas. A discussão ganha destaque em meio a um cenário onde as crenças religiosas influenciam a escolha dos eleitores.

A Relevância da Oração

Apesar do impacto das eleições em todos os setores da sociedade, muitos cristãos ainda subestimam a importância da oração pelos candidatos. Corne Bekker, reitor da Escola de Teologia da Universidade Regent, enfatiza: “A parte mais importante pela qual precisamos orar, agora, para a eleição, é para saber se aqueles que estão disputando a eleição temem a Deus”. Ele ressalta que a oração deve ser um pedido pela vontade divina, como Jesus ensinou: “Que o seu reino venha, que a sua vontade seja feita em nossa terra como é no céu”.

Compromisso com Deus

Walter Kim, da Associação Nacional de Evangélicos, concorda com a necessidade de oração durante o período eleitoral, mas alerta que essa prática deve refletir um compromisso com Deus acima da política. “A política vai e vem”, diz ele. “Os oficiais eleitos irão e virão, mas nossos compromissos como seguidores de Cristo significam que há um compromisso com as boas novas de Jesus Cristo”. Para Kim, o testemunho cristão deve perdurar além das eleições, focando em honrar o nome de Jesus em todas as circunstâncias.

Apelo à Unidade

Bekker também faz um apelo pela união entre os diferentes segmentos ideológicos, enfatizando que, conforme ensina a Bíblia, “todo reino dividido contra si mesmo não resiste e cai em ruínas”. Ele conclama os cristãos a orar pela unidade da nação, pedindo “palavras pacíficas, palavras que unam, palavras que tragam cura”. O objetivo é que Deus una o país novamente em um momento de polarização política.

Conclusão

A oração é vista como uma ferramenta essencial para guiar as decisões eleitorais e promover a moralidade entre os candidatos. À medida que os líderes religiosos convocam os cristãos a se unirem em oração, a pergunta sobre se os candidatos temem a Deus se torna cada vez mais relevante, destacando a necessidade de um compromisso ético na política.

Donald Trump

Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, é frequentemente associado ao Evangélicos e se identifica como um cristão protestante. Durante sua presidência, ele buscou ativamente o apoio de líderes evangélicos e defendeu posições que ressoam com a base cristã conservadora, como a proteção da vida e a liberdade religiosa. Trump frequentemente menciona a importância da oração em sua vida, embora sua prática religiosa e os valores morais que defende tenham sido objeto de debate. Ele tem sido um defensor de políticas que favorecem a comunidade evangélica e tradicionalista.

Kamala Harris

Kamala Harris, atual vice-presidente dos Estados Unidos, possui uma formação religiosa mais diversa, sendo filha de imigrantes com raízes no hinduísmo e no cristianismo. Ela se identifica como cristã, mas suas posições políticas, especialmente em relação ao aborto e aos direitos reprodutivos, se distanciam da doutrina cristã conservadora. Harris tem apoiado legislações que defendem o direito ao aborto, o que é amplamente rejeitado por muitos cristãos que consideram a vida como sagrada desde a concepção. Além disso, em um de seus comícios recentes, Kamala ironiza manifestantes pró-vida: “Vocês estão no comício errado”

Conclusão

As crenças de Donald Trump e Kamala Harris refletem visões opostas em relação à fé e à moralidade. Trump se alinha com os valores cristãos conservadores, enquanto as posições de Harris em questões éticas e sociais são vistas como incompatíveis por muitos dentro da comunidade cristã. Essas diferenças não apenas moldam suas identidades políticas, mas também impactam a dinâmica eleitoral nos Estados Unidos.

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