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Em mensagem de Natal, Trump diz que EUA “voltaram a ser respeitados” no mundo

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o país recuperou o respeito internacional e o protagonismo global ao divulgar sua mensagem de Natal nesta quarta-feira, 24 de dezembro. A publicação foi feita na rede social X.

No texto, Trump desejou “Feliz Natal” aos norte-americanos e atacou adversários ideológicos, acusando-os de tentar, sem sucesso, enfraquecer o país. Ele creditou à sua administração a interrupção de projetos que, segundo disse, ameaçavam a segurança, a ordem institucional e os valores nacionais.

Medidas envolvendo população trans

Entre as ações destacadas, o presidente mencionou o fim do financiamento federal a hospitais que oferecem procedimentos para pessoas trans e a exclusão de mulheres trans de competições femininas. Na avaliação de Trump, essas decisões restabelecem “critérios claros” nas políticas públicas.

Política migratória

Sobre imigração, o republicano reiterou o fechamento das fronteiras e defendeu o programa que oferece incentivo financeiro a imigrantes irregulares que deixarem o território norte-americano voluntariamente durante o período natalino. A medida, disse ele, reforça o controle migratório sem descartar soluções administrativas.

Indicadores econômicos e de segurança

Trump apresentou ainda números para sustentar a avaliação positiva do governo. Segundo o presidente, o mercado acionário e os planos de aposentadoria 401k bateram recordes, a inflação ficou em zero e o país registrou Produto Interno Bruto (PIB) de 4,3% em 2025. Ele acrescentou que os índices de criminalidade são os mais baixos em décadas.

O chefe da Casa Branca atribuiu esses resultados à política de tarifas alfandegárias e ao reforço da segurança nacional, fatores que, segundo ele, geraram “trilhões de dólares” em crescimento econômico.

Ao encerrar a mensagem, Trump afirmou que os Estados Unidos vivem “uma nova fase de força econômica, soberania e estabilidade” e declarou: “Somos respeitados novamente, talvez como nunca antes”.

Com informações de Gazeta do Povo