O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estuda a possibilidade de realizar ataques militares contra a Venezuela a fim de tomar o controle de campos de petróleo, segundo reportagem publicada em 5 de novembro de 2025. A medida colocaria Washington em confronto direto com o governo de Nicolás Maduro, que mantém diálogo “diário e permanente” com a Rússia.
Agenda da Casa Branca
Além de considerar a operação na Venezuela, Trump voltou a indicar um aliado de Elon Musk para chefiar a Nasa. A administração também enfrenta o risco de uma paralisação federal que pode ser a maior da história dos EUA. No campo internacional, o presidente sugeriu uma ação para proteger cristãos na Nigéria; o governo nigeriano negou perseguições e alertou para a chance de escalada de conflitos.
A agenda de Washington foi marcada ainda pela morte do ex-vice-presidente Dick Cheney, aos 84 anos.
Tensão na América Latina
Na região, o traficante uruguaio Sebastián Marset, considerado o mais procurado do mundo, teria se unido ao PCC. O Peru rompeu relações diplomáticas com o México após a concessão de asilo a uma ex-primeira-ministra peruana. Em Cuba, uma ONG registrou recorde de protestos populares e denunciou um “genocídio silencioso”. Já os EUA lamentaram a morte de policiais no Rio de Janeiro e ofereceram apoio no combate ao tráfico de drogas.
EUA x China
A Justiça norte-americana autorizou a Flórida a restringir a compra de imóveis por cidadãos chineses. Na China, a maior livraria cristã do país encerrou as atividades após pressão do regime. Pequim também saiu em defesa da Nigéria depois da fala de Trump sobre proteção a cristãos.
Guerra e segurança internacional
O Hamas entregou o corpo de mais um refém israelense; outros sete permanecem em Gaza. Na Ucrânia, soldados da Coreia do Norte capturados pretendem pedir asilo na Coreia do Sul. A BBC foi acusada de manipular um discurso de Trump sobre o 6 de janeiro e de favorecer o Hamas em sua cobertura.
Com informações de Gazeta do Povo