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Porta-aviões dos EUA se aproxima da Venezuela e eleva tensão; governo Trump acelera agenda interna e externa

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WASHINGTON, 8 de dezembro de 2025 – A presença do porta-aviões USS Gerald Ford e de caças norte-americanos nas proximidades da Venezuela intensificou a pressão militar sobre o governo de Nicolás Maduro nesta segunda-feira (8). O movimento ocorre em meio a novas trocas de farpas diplomáticas entre Caracas e a Casa Branca.

Manobras no Caribe

O USS Gerald Ford retomou operações no Caribe, acompanhado por aeronaves que sobrevoaram o norte venezuelano, segundo autoridades dos Estados Unidos. O governo venezuelano reagiu com críticas, classificando a manobra como “provocação” e voltando a atacar o recente Prêmio Nobel, em referência indireta ao presidente Donald Trump.

Ações do governo Trump

No plano doméstico, a administração Trump ampliou o número de perdões presidenciais e enviou um segundo voo de deportação para o Irã. O presidente também anunciou que pretende estabelecer uma regulamentação nacional unificada para a Inteligência Artificial, contrariando legislações estaduais. Um advogado ligado a Trump citou o ministro Alexandre de Moraes, do STF, como exemplo de autoridade que poderia ser enquadrada por um novo projeto de lei norte-americano sobre o tema.

Pressão sobre México

Em outra frente, Washington acusou o México de abrigar discretamente espiões russos. Já o assessor brasileiro Celso Amorim declarou que Brasília não pretende pressionar pela renúncia de Maduro.

Terremoto no Japão

Do outro lado do Pacífico, um forte terremoto sacudiu território japonês, ferindo ao menos oito pessoas e acionando alerta de tsunami. Autoridades ordenaram evacuações em massa nas áreas costeiras.

Novo pacto migratório da União Europeia

Em Bruxelas, os 27 países da União Europeia aprovaram a criação de centros para deportação de imigrantes e um mecanismo de “solidariedade” para apoiar Estados-membros mais pressionados pelo fluxo migratório.

A série de acontecimentos marcou o panorama internacional desta segunda-feira, evidenciando tensões militares na América Latina, ajustes na política interna dos EUA e eventos naturais e políticos que mobilizam governos em diferentes continentes.

Com informações de Gazeta do Povo