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Confrontos recomeçam em Gaza e Trump suspende ajuda à Colômbia após chamar Petro de “líder do tráfico”

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O cenário internacional voltou a se agravar nesta segunda-feira, 20 de outubro de 2025. Israel retomou ataques na Faixa de Gaza poucas horas depois de anunciar um cessar-fogo, alegando que o Hamas violou a trégua. Nas Américas, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump elevou a tensão com a Colômbia ao classificar o presidente Gustavo Petro como “líder do tráfico” e suspender subsídios norte-americanos ao país. A instabilidade também se reflete em outros pontos do continente, enquanto a Europa acompanha perplexa o fechamento do Museu do Louvre após o roubo de joias que pertenceram a Napoleão Bonaparte.

Gaza volta a ser bombardeada

Israel realizou novos bombardeios na Faixa de Gaza após afirmar que o Hamas quebrou o cessar-fogo anunciado no mesmo dia. A trégua havia sido divulgada depois de ataques israelenses à cidade de Rafah, mas durou apenas algumas horas. Autoridades locais relatam clima de alta tensão e insegurança em toda a região.

Crise diplomática nas Américas

No continente americano, a relação entre Washington e Bogotá sofreu abalo significativo. Donald Trump acusou o presidente colombiano Gustavo Petro de chefiar o narcotráfico e ordenou a suspensão imediata de subsídios que os Estados Unidos destinavam ao país sul-americano.

Em outra ofensiva, a marinha norte-americana afundou no Caribe uma embarcação atribuída a um grupo colombiano comparado pela Casa Branca à Al-Qaeda.

A tensão política também é sentida na Venezuela, onde integrantes do governo de Nicolás Maduro estariam trocando frequentemente de telefones e locais de pernoite por medo de ações adversárias.

Na Bolívia, Rodrigo Paz venceu as eleições presidenciais com o slogan “capitalismo para todos”, prometendo ampliar a participação do setor privado na economia.

Roubo relâmpago no Louvre

Em Paris, o Museu do Louvre foi fechado para investigação após ladrões levarem, em apenas sete minutos, joias que pertenceram ao imperador Napoleão Bonaparte. A polícia francesa apura como o grupo conseguiu driblar a segurança de uma das instituições culturais mais vigiadas do mundo.

As autoridades locais e internacionais seguem monitorando os desdobramentos desses episódios, que aumentam a preocupação com a segurança e a estabilidade em diferentes regiões.

Com informações de Gazeta do Povo