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Introdução
O Templo Satânico (TST) lançou uma campanha de arrecadação de fundos para estabelecer sua segunda “clínica de telessaúde” na Virgínia, oferecendo serviços de aborto “religioso” gratuitos. Essa estrutura é uma extensão de suas operações, já que uma clínica similar foi inaugurada no Novo México no ano passado, onde mais de 100 abortos foram realizados.
Expansão dos Serviços
A nova clínica, que recebeu o nome provocativo de “Direito à Sua Vida – Clínica de Abortos Satânicos”, tem como objetivo fornecer medicamentos que induzem ao aborto sob a alegação de que é uma opção mais segura e acessível.
Erin Helian, a diretora executiva do TST, declarou: “Não concordamos com a noção de que a telemedicina coloca os pacientes em risco. Em vez disso, argumentamos que, ao expandir o atendimento e o acesso, clínicas como a nossa podem salvar vidas.”
Justificativas e Críticas
Embora o TST defenda que a telemedicina não representa riscos, muitos ativistas pró-vida expressam preocupações sobre a segurança e os riscos associados ao uso de medicamentos abortivos. Um estudo publicado na National Library of Medicine revelou que “quase metade das mulheres que solicitaram um aborto induzido relataram experiências traumáticas”. Este estudo foi corroborado por experiências de mulheres que enfrentaram complicações após o uso de pílulas abortivas.
Casos de Abortos Complicados
Casos trágicos, como o de Amber Thurman, uma mãe da Geórgia que morreu em 2022 após complicações de um aborto químico, vêm à tona para destacar os perigos desta prática. Thurman não conseguiu expulsar completamente os restos do feto e morreu de choque séptico.
Kamala Harris, durante sua campanha presidencial, citou o caso de Thurman ao dizer: “Precisamos garantir que as mulheres tenham acesso a cuidados de saúde que possam salvar suas vidas.”
Reações de Ativistas Pro-Vida
Ativistas pró-vida, como Lila Rose, destacam que a morte de Thurman é um exemplo da falácia do movimento “pro-choice”. Rose afirmou: “AMBER THURMAN MORREU POR CAUSA DOS PÍLULAS DE ABORTO.
Sua morte literalmente prova o mal da posição ‘pro-choice’.” Elizabeth Gillette, outra defensora da vida, compartilhou sua própria experiência negativa com abortos químicos, dizendo: “O clinic me pressionou a ter um aborto químico e disse que seria mais fácil do que o aborto cirúrgico. Mas isso não era verdade. Foi uma mentira.”
Ritual de Destruição
O TST apresenta o aborto como parte de um “ritual de destruição” que serve como um rito protetivo. Helian afirma que as preparações incluem “ler ou ouvir histórias de defensores do aborto para submeter qualquer estigma” em torno do procedimento.
Dr. Abby Johnson, ex-diretora da Planned Parenthood e agora ativista pró-vida, critica essa abordagem, dizendo: “O mal corre desenfreado lá, e em todas as clínicas de aborto. Satanás não ama nada mais do que atacar a família e os mais inocentes entre nós em seu esforço para acumular almas.”
Conclusão
A proposta do TST de oferecer serviços de aborto sob o pretexto de rituais religiosos e segurança levanta sérias questões éticas e morais sobre a prática. O debate em torno do aborto continua a polarizar a sociedade, refletindo a complexidade das questões relacionadas à saúde reprodutiva e à liberdade religiosa.
Considerações Finais
A defesa da prática do aborto, ou melhor, do assassinato de bebês, tem crescido muito nos últimos anos. Temos visto movimentos de feministas e de outros segmentos afins que defendem a interrupção da vida de crianças. Sabemos que a missão do diabo é roubar, matar e destruir, e infelizmente as pessoas estão cada vez mais sendo enganadas.
O problema maior é vermos crentes que se dizem seguidores de Jesus apoiando essas ideias satânicas. Muitos até nem sabem que apoiam essas mortes, mas quando se declaram apoiadores de partidos de esquerda, infelizmente, passam a apoiar e fazer parte desse objetivo macabro. Não há possibilidade de crentes genuínos compactuarem com as práticas e ideologias de esquerda; não há caminho que ligue trevas com a luz.
