O avanço de forças conservadoras ao redor do mundo coincidiu, nesta segunda-feira (24.nov.2025), com novos episódios de tensão internacional que envolveram Oriente Médio, Europa e Américas.
Avanço conservador entra em destaque
Eleições recentes e protestos em diferentes países indicam fortalecimento de partidos e movimentos de direita. Analistas citados por veículos locais apontam possível desgaste de pautas identificadas com a esquerda, fenômeno visto como pano de fundo para o atual rearranjo político.
Oriente Médio e Europa sob pressão
No Líbano, Israel confirmou ter conduzido a operação que resultou na morte do chefe do Estado-Maior do Hezbollah, fato que elevou a tensão regional. Ao norte, a Rússia sentenciou a sete anos de prisão uma cidadã acusada de planejar convite para que militares ucranianos entrassem no país.
Já em Washington, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou Kiev por “falta de gratidão” aos esforços norte-americanos para encerrar a guerra, reiterando cobranças públicas direcionadas à Ucrânia.
Turbulência política nas Américas
No Brasil, a embaixada dos EUA classificou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, como “perigo para a democracia”, expondo atrito inédito entre a representação diplomática e a Corte.
Na Argentina, o presidente Javier Milei indicou um militar para chefiar um ministério, escolha recebida por grupos de esquerda como “retrocesso democrático”.
Em paralelo, o aeroporto de Madri suspendeu todos os voos para a Venezuela após alerta de segurança emitido pelo governo norte-americano.
Outros fatos do dia
Os eslovenos foram às urnas para decidir, em referendo, se mantêm ou revogam a lei que legalizou o suicídio assistido. No Vaticano, o papa Francisco pediu a libertação imediata de estudantes e professores sequestrados na Nigéria.
As ações simultâneas, somadas ao crescimento de legendas conservadoras, redesenham o ambiente político e diplomático em várias regiões do planeta.
Com informações de Gazeta do Povo
