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Protesto pró-Palestina tenta interromper jantar de Donald Trump em restaurante de Washington

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Manifestantes favoráveis à causa palestina tentaram interromper, na noite de terça-feira (9), um jantar do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em um restaurante localizado a poucas quadras da Casa Branca, em Washington.

O ato ocorreu no Joe’s Seafood, Prime Steak & Stone Crab, onde Trump se reunia com integrantes de sua equipe de governo. De acordo com vídeos divulgados nas redes sociais, o grupo entrou no estabelecimento gritando “Liberte DC”, “Palestina Livre” e “Trump é o Hitler do nosso tempo”, enquanto agitava bandeiras palestinas.

Testemunhas relataram que o presidente se aproximou dos manifestantes, permaneceu em silêncio por alguns segundos e, em seguida, fez um gesto solicitando que eles fossem removidos. Agentes do Serviço Secreto conduziram os ativistas para fora do local, enquanto clientes reagiam com vaias e entoavam “U-S-A! U-S-A!”.

A organização feminista Code Pink assumiu a autoria do protesto em publicações nas redes sociais. “Enquanto Trump, J.D. Vance, Marco Rubio, Pete Hegseth e outros se banquetearam em uma churrascaria, nós dissemos a verdade: Liberte DC. Palestina Livre. Trump é o Hitler do nosso tempo”, escreveu o grupo.

Trump estava acompanhado do vice-presidente J.D. Vance, do secretário da Guerra, Pete Hegseth, do secretário de Estado, Marco Rubio, e da porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt. Após a retirada dos manifestantes, a comitiva presidencial continuou o jantar, que incluiu caranguejo, camarão, salada, bife e sobremesa.

O episódio marcou uma rara aparição pública de Trump em restaurantes desde o início de seu mandato.

Com informações de Gazeta do Povo