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Artigo projeta sanções em 1º de agosto de 2025 e cita cinco possíveis impactos no Brasil

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O pesquisador de escatologia bíblica Vinícius Lana publicou, em 24 de julho de 2025, um artigo no qual alerta para a possibilidade de o Brasil sofrer sanções econômicas a partir de 1º de agosto de 2025. Segundo ele, os Estados Unidos planejariam impor um “tarifaço” ao país, e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) poderia adotar taxas adicionais depois que o Brasil entrou para uma lista de nações consideradas de “governos inadequados”.

No texto, Lana descreve cinco cenários que, em sua avaliação, poderiam ocorrer se as penalidades forem confirmadas. São eles:

1. Queda do comércio exterior e do PIB

O autor prevê impacto imediato nas exportações e importações, sobretudo no agronegócio, que depende de fertilizantes russos e máquinas estrangeiras. A estimativa é de disparada do dólar, aumento do custo de vida e retração do Produto Interno Bruto.

2. Escassez de alimentos e inflação

Com o choque na cadeia de suprimentos, Lana aponta o risco de prateleiras vazias em supermercados e aumento expressivo de preços de itens básicos como arroz, feijão, carne e leite.

3. Corrida por estocagem

Diante da expectativa de falta de produtos, o artigo menciona que famílias e comunidades religiosas poderiam passar a guardar estoques de alimentos e água, replicando o exemplo bíblico de José do Egito.

4. Maior controle estatal e digital

Para conter o desabastecimento, o governo, segundo o autor, poderia recorrer a racionamento, controle de preços e sistemas eletrônicos de monitoramento das compras, além de aumentar a regulação de plataformas digitais.

Artigo projeta sanções em 1º de agosto de 2025 e cita cinco possíveis impactos no Brasil - Imagem do artigo original

Imagem: pleno.news

5. Instabilidade social e mobilização religiosa

Lana também fala em possibilidade de protestos, saques e violência, acompanhados de movimentos de oração e preparação espiritual por parte de comunidades cristãs.

O pesquisador conclui que a população deve “agir com sabedoria”, estocando de forma preventiva e fortalecendo a fé, caso se confirme o cenário de crise a partir de agosto.

Com informações de Pleno.News